segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Colégio Rosário promove 2º Seminário de Educação Infantil

Juntos, podemos REinventar a educação. Nesse intuito, pelo segundo ano consecutivo, o Marista Rosário promove o Seminário de Educação Infantil, que reúne educadores rosarienses e de escolas parceiras do Programa Integrar. Neste ano, o seminário conta com o tema Ressignificando a ação pedagógica na Educação Infantil e terá atividades nos sábados, dias 03 e 10/9.

No primeiro módulo, durante a manhã de sábado, 03/9, os participantes acompanharão a performance teatral O Inusitado, com Antônio Schimeneck, Claudia Conceição, Eliandro Rocha, Elisandra de Vargas e Maria Clara Malabarba. Em seguida, ocorre a palestra Valorização da Educação Infantil x Qualificação ProfissionalcomSilvana Nazario e Sabrina Souza. Na parte da tarde, as educadoras Gisele de Oliveira, Luciane da Rosa e Sabrina Souza promovem A Educação Infantil convida o 1º ano para o debate.

No dia 10/9, o Seminário conta com outras palestras e oficinas. Como novidade, as Escolas poderão apresentar cases no formato de banners, compartilhando iniciativas e projetos que fazem a diferença no cotidiano escolar.



quinta-feira, 5 de maio de 2011

Exposição "Dia das Mães"

Este ano, as mamães colocaram a mão na massa e confeccionaram cartazes lindos, dizendo: "O que é ser Mãe para você?"...






























































terça-feira, 3 de maio de 2011

Dia das Mães



Mãe, quem é você?

Se estou feliz,

quantas vezes te esqueço,

se estou triste,

quantas vezes te procuro.


Mãe, quem é você, que eu critico,

de quem eu exijo coisas tão pequenas

para satisfazer a minha comodidade,

mas a quem peço a maior ajuda

nos instantes mais difícieis?


Mas quem é você,

para quem eu tantas vezes

esqueço o meu carinho,

e de quem exijo tanta atenção?

Mãe, quem é você, com que discuto

e para quem peço conselhos?


Mãe, quem é você,

para quem reclamo sempre,

e para quem guardo

o abraço maior e a maior ternura.


Mãe, eu sei,

Você só é... AMOR!!!

quarta-feira, 20 de abril de 2011

Feliz Páscoa !!!

O Sr. Coelho passou por aqui...

Em breve muitas fotos pra mostrar como ele foi recepcionado...


Feliz Páscoa a todos!!!

quinta-feira, 14 de abril de 2011

Mordida – em quem dói mais?




Até os três anos de idade as mordidas são conhecidas, comuns entre as crianças, mas sempre preocupam pais e professores. Para entender o fato, é preciso voltar nossa atenção para o desenvolvimento físico e emocional das crianças.


O mundo pela boca


Crianças pequenas têm interesse e curiosidade por tudo que há à sua volta. A grande interação com o mundo, todos sabem, principia pela boca, por onde o indivíduo faz importantes descobertas separando o que o constitui e o que constitui o outro. Significativas sensações de prazer físico, psíquico e social acontecem nesse período que acompanha a dentição.


Na fase oral encontramos, com freqüência, a criança mastigando, sugando, chupando, produzindo sons, levando objetos à boca e mordendo. Desejando conhecer o outro, apropriar-se dele (coisas e pessoas) manifesta-se desse modo, com essa agressividade primitiva.


É meu!


É claro que um pouco mais tarde a mordida ganha nova feição, passando a ser um modo de chamar a atenção mais rapidamente, ou como resposta a um desejo contrariado (antes o choro era o recurso mais utilizado para isso). Normalmente essa criança ainda não fala com tanta fluência, articula as palavras com alguma lentidão e sabe que com essa abordagem mais "enfática" resolverá mil vezes mais rapidamente a disputa pelo brinquedo. Apesar de sabermos que essas manifestações agressivas na infância não resultam na constituição de um sujeito violento na idade adulta, é claro que esse comportamento deve ser desestimulado. Com a estruturação da linguagem e do pensamento, com a construção da razão, a criança encontra estratégias mais refinadas para resolver os conflitos.


Em situações estressantes, esse tipo de reação também não é algo raro. Mães e professores têm relatos de crianças que, em meio a um grande número de pessoas, como em festas, por exemplo, mordem por ansiedade e insegurança. Alguns momentos na vida da família também podem detonar irritabilidade e agressões: um irmãozinho chegando ou recém nascido; separação dos pais; mudança de casa; todos são exemplos muito comuns. Ainda devemos nos lembrar dos filhos únicos e mais possessivos, que costumam ter um baixo nível de tolerância.


Ajudando a criança que morde


Cabe-nos ajudar tanto a criança que morde quanto a que sofre as investidas, identificando as razões das mordidas e interrompendo o processo para evitar a instalação da agressividade no grupo. Dê possibilidade ao seu filho ou aluno de expressar o que ele sente para que compreenda o que está acontecendo consigo. Quando ele não souber dizer porque mordeu o colega, experimente oferecer-lhe algumas opções.


Fora da situação que os ânimos estão exaltados, mostre à criança que o amigo ficou triste e machucado. É importante considerar que o conceito de dor, como o de outras sensações, é construído. Imaginar-se no lugar do outro é um excelente exercício para despertar a percepção das conseqüências das ações que se pratica.


Por mais que pareça a melhor medida, o isolamento da criança não resolve o problema. Aprende-se a conviver bem experimentando a convivência. Ao mesmo tempo, dê mais atenção às crianças para reduzir a incidência de ataques. Antecipe a ação negativa intervindo para evitar que a criança reincida. É preciso aprender a identificar o contexto dentro do qual ela apela para a mordida. Assim, quando estiver diante da situação-limite, a criança terá a chance de ser estimulada a trocar a comunicação corporal pela argumentação verbal.


Impeça que a criança sinta-se premiada com o comportamento inadequado. Ela não deve usufrui daquilo que conquistou à base da mordida (isso vale também para chutes, beliscões, tapas e arranhões). Além disso, estimule sempre um pedido de desculpas.Se você perceber a necessidade de ameaçar com uma medida punitiva, combine o que acontecerá se o ato voltar a ser praticado e cumpra o combinado. Voltar atrás é dizer que você não tem certeza de sua decisão. Vale lembrar que a punição não deve ser física e que a criança não deve ser humilhada.


Andréia Rizzo


Psicologia

segunda-feira, 11 de abril de 2011

Trabalhando a Páscoa com o Livro "O Coelhinho"

Durante essa semana e a próxima, que antecedem uma das datas mais esperadas pelas crianças, a Páscoa, estamos trabalhando o tema através do Livro "O Coelhinho" - O Coelhinho saltitante foi explorar...

A programação da semana será toda baseada em Contação de Histórias e Cantigas de Roda para alegrar o Sr. Coelho, fechando a semana com a visita desse amigo bem fofinho ...